Doce palavra que me traz à juventude…
Sutil ironia…
Vejo-te na graciosidade incontida de teus gestos…
Perplexo, diante do infinito que não houve…
Eternamente presente em tua ausência minha…
Estranho desencontro que nos preservou, a um só tempo, próximos e distantes…
Em um só momento, tão íntimos e estranhos…
Platonicamente irmãos…
Simplesmente amigos… nada mais…