Vivo por contestar.
E por que não ser assim?
Aos acomodados, a cotidiana vida!
Nos extremos encontro a seiva que me alimenta e provoca. Nas nuances e sutilezas busco as diferenças da monotonia das recorrências que me sufocam a alma.
Vivo por divergir.
Por que calar-me?
Aceitar a opinião corrente das mesmices e do tédio asfixiante é reconhecer-se morto… Eternamente… Tento observar sempre o lado oculto das objetivas (subjetivas?), captando o que fugiu de minha retina… Sorrateiramente…
Fujo das maiorias massificantes, espécie mórbida de velório das multidões saciadas do medíocre prazer da estabilidade e do sossego.
Salto os capítulos da novela desta vida, onde os cenários já montados dispersam a consciência e a atenção dos transeuntes seres dessa terra.
Persigo a ansiedade irrequieta e instável do efêmero instante em que a ave pousa, o galho cede, a cobra salta de um só bote, e o mundo estremece de pavor diante do desconhecido e do incerto, da impossível paz que não se sustenta no improvável acerto de contas do Ser com seu passado tão comprometido…
Anseio pelo delirante êxtase do vir a ser que não se consuma no presente, pois, só assim, é possível Viver!
E por que não ser assim?
Aos acomodados, a cotidiana vida!
Nos extremos encontro a seiva que me alimenta e provoca. Nas nuances e sutilezas busco as diferenças da monotonia das recorrências que me sufocam a alma.
Vivo por divergir.
Por que calar-me?
Aceitar a opinião corrente das mesmices e do tédio asfixiante é reconhecer-se morto… Eternamente… Tento observar sempre o lado oculto das objetivas (subjetivas?), captando o que fugiu de minha retina… Sorrateiramente…
Fujo das maiorias massificantes, espécie mórbida de velório das multidões saciadas do medíocre prazer da estabilidade e do sossego.
Salto os capítulos da novela desta vida, onde os cenários já montados dispersam a consciência e a atenção dos transeuntes seres dessa terra.
Persigo a ansiedade irrequieta e instável do efêmero instante em que a ave pousa, o galho cede, a cobra salta de um só bote, e o mundo estremece de pavor diante do desconhecido e do incerto, da impossível paz que não se sustenta no improvável acerto de contas do Ser com seu passado tão comprometido…
Anseio pelo delirante êxtase do vir a ser que não se consuma no presente, pois, só assim, é possível Viver!
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