Devir

Seguem-se as horas, ordenadas, seguras,
Compassadas pelo tempo
Que o Homem, a si, se criou…

Tempo que não há…
Pois que o infinito ciclo do vir-a-ser
Elimina, incessantemente, o presente,
Que tentamos fixar…

Apenas um momento,
Inexoravelmente perdido
No passado, que o Agora se tornou…

por João Carlos Figueiredo Postado em Poemas

Um comentário em “Devir

  1. Pingback: Anhumas… meu lugar além… | NA IMENSIDÃO AZUL

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