Cá estou, de volta à minha solidão,
Pleno na angústia,
Repleto na insensatez,
Absolutamente dominado
Pelo vil objeto que me subjuga e corrompe !…
Sou, não estou !
E como poderia,
Se pouco ou nada resta a mim,
Senão saber-me assim,
Imobilizado pela dor
De ser escravo de tudo o que abomino…
… e, ardentemente, desejo ?!!!
Pingback: Anhumas… meu lugar além… | NA IMENSIDÃO AZUL